Pollock’s Fractals

fevereiro 6, 2009

Não sei como isso foi acontecer. Ficar por aqui? Claro (por que não?).

Em primeiro momento nada contrariaria, e nem posteriormente, apesar das coisas acontecerem no ritmo delas e não no meu. Então, divergente não poderia estar, mas toda aquela coincidência me despertou uma surpresa.

Passaram-se horas e tudo estava estranhamente bem. Como pode o fato de pensar influenciar os acontecimentos, sem mesmo que não tenha sido mostrado em forma de atitude, estranho é, ou de repente é só o acaso. On the road estava sendo lido, ou pelo menos a mão, mas não a minha – segue como próxima leitura, consideravelmente importante, de fato.

Boa tarde.

Agora com ambiente criado as coisas podem ser armadas, e foram. Um empréstimo precisa de entrega e devolução, é um ponto bom que lembrei. Mas a despretensão de certa forma me confunde.

Andava de bicicleta, algumas árvores passavam pela ciclovia, mas apenas uma (mais uma), estava com suas copas varridas. Não procuro ver lógica pra isso, mas árvores não são despretensiosas. É…… esse papo foi em vão.

A expectativa é bem estranha. É uma aposta. Corre-se risco. Está ai, de certa forma, a graça de toda a história – ter fé.

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